O eSocial é um programa criado pela burocracia estatal republicana para ter controle completo das empresas e – pasmem! – também dos empregadores domésticos.
Dada sua insuportável complexidade – são 900 itens previdenciários, trabalhistas e tributários a serem informados –, vem sendo adiada a aplicação dele, e seria normal sua total extinção por parte do novo governo, que prometeu simplificar a vida dos empresários.
O que, entretanto, vem-se cogitando? Extinguir o eSocial e transformá-lo em dois novos sistemas – sugerimos o nome éSocialismo –, reduzindo-se as informações – ó consolo! – para 500. Ou seja, o governo tira o bode da sala e coloca dois gambás no lugar.
Tudo muito lamentável em um País em que o empreendedor almeja vôo de águia.
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